sobre nós
Bem vinda a Nova Década do pagode baiano! Pagode Por Elas (PPE) é uma plataforma de conexão, entretenimento e informação voltado às mulheres do pagodão.
A plataforma nasce com o objetivo de potencializar as mulheres e suas carreiras, para visibilizar um pagode baiano com REPRESENTATIVIDADE. O trabalho envolve: produção de conteúdo digital, pesquisas qualitativas e quantitativas, assessoria de imprensa, projetos comunicacionais, eventos educacionais e musicais.
Através da criação da PPE, em 2019, mapeamos e divulgamos mais de 25 mulheres vocalistas de pagode baiano. Estabelecemos conexões para que a grande mídia pautasse o movimento. Fomentamos a criação de uma rede de colaboração entre mulheres: de um lado as artistas com os mesmos desafios para serem reconhecidas, do outro as admiradoras do gênero musical ansiosas por representatividade na cena do pagodão baiano.
Desenvolvemos produtos inéditos sobre a mulher no pagode baiano para além do local de objetificação e sexualização:
- O artigo “As transformações provocadas pela presença de mulheres vocalistas na cena musical do pagode baiano” é o primeiro produto sobre o tema na comunidade científica;
- A minissérie documental “Pagodão: A cena por elas “, lançada com patrocínio da Skol e em parceria com a Diver.SSA;
- O Podcast “Pagode Por Elas”;
- A reportagem especial “As donas da zorra toda”;
- O Festival e Show Pagode Por Elas
- E por fim, o primeiro canal de comunicação e conteúdo especializado no tema.
Como brotamos no pagode…
Este gênero musical tão popular na Bahia tem sua matriz cultural ligada ao samba de roda do Recôncavo, e desde a década de 90, após o É o Tchan, tivemos diversas bandas de sucesso, como Harmonia do Samba (1993), Fantasmão (1994), Parangolé (1998), LaFúria (2008), A Invasão (2015), dentre muitas outras. Mas, em todos esses grupos, os vocalistas que passaram ou são contemporâneos, são homens.
As mulheres, no entanto, estavam restritas ao papel da “piriguete”, limitadas aos cargos de dançarina e back dance. São mais de 30 anos do gênero musical que representa a Bahia, mas nenhuma mulher protagonista, então surge o questionamento: Por que não existem mulheres cantando pagode? Será que elas não existem ou apenas estão vivendo o processo comum a maioria de nós, de apagamento?
Considerando o cenário de invisibilização na mídia, na comunidade científica e o desinteresse dos produtores e empresários nas mulheres vocalistas do pagodão, surge a Pagode Por Elas (PPE), como parte do nosso Trabalho de Conclusão de Curso.
Hoje, as cofundadoras Beatriz Almeida e Joyce Melo são responsáveis por seguir construindo a nova década do pagodão com a Pagode Por Elas
Swinga minha banda
Conheça o time Pagode Por Elas
MISSÃO
Construir uma nova década do pagode baiano, mais diverssa e com igualdade de oportunidades.
VISÃO
Tornar-se uma plataforma reconhecida nacionalmente, revolucionando e multiplicando o ecossistema do pagode baiano.
VALORES
- Diversidade
- Protagonismo feminino
- Acesso à oportunidades